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“Essa
mulher é colocada como uma vela no candelabro que ilumina através do seu
testemunho a vida do povo do Brasil. Somos convidados a buscar e a imitar as
suas ações: ela nos ensina que devemos fazer poucas coisas, mas que façamos com
amor”, diz Frei Giovanni Messias.
A festa de ação de graças pela canonização da primeira santa brasileira levou mais de 50 mil pessoas para a Arena Fonte Nova no último domingo (20). Um encontro de milhares em Salvador, ainda ecoa pelo resto do Brasil que, mesmo de longe, tem reconhecido a obra e a vida de Santa Dulce dos Pobres.
Depois de shows de música e encenações teatrais com as crianças atendidas pelas Obras Sociais Irmã Dulce, relembrando a participação dela na vida social do povo, o Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, presidiu a santa missa, depois da entrada de três grandes ícones da fé cristã e da procissão do clero.
Em Salvador, o Pe. Arnaldo chegou a visitar as obras, o memorial e o hospital de Irmã Dulce, naquela que é uma mensagem concreta para viver a caridade na prática:
“ Uma das frases que eu ouvi e marcou muito foi que ‘até as areias de Salvador reconhecem a santidade’ daquela mulher. ”
Frei Giovanni Messias, reitor do Santuário da Arquidiocese de Salvador, reforçou a mensagem de que devemos seguir o testemunho de santidade da Santa Dulce dos Pobres:
“ Essa mulher é colocada como uma vela no candelabro que ilumina através do seu testemunho a vida do povo do Brasil, somos convidados a buscar e a imitar as suas ações: ela nos ensina que devemos fazer poucas coisas, mas que façamos com amor. ”