Reflexão 18º Domingo do Tempo Comum – Ano C – 2016
Estamos em uma sociedade capitalista que nos impulsiona a todo o momento a ter, ter e ter, sempre mais ter. E sempre motivados à busca de ter mais, as pessoas nem pensam, somente querem ter… E o mais novo. O último lançamento. E quem adquiriu o mais recente lançamento é melhor que o outro. E nesta competição selvagem a pessoa é medida pela sociedade pelo que possui. Assim vemos cada pessoa, cada família. E nesta selvagem luta de ter as pessoas são concorrentes e uns querem passar por cima dos outros de todas as formas. Assim, tudo se torna relativo… a verdade é o que me interessa, a moral e a ética são frutos das minhas vontades naquilo que quero neste momento para a minha vida. Desta forma o outro só me importa se ele tem algo a me favorecer e as relações tornam-se circunstanciais, porque o que está em jogo são os meus interesses.