Braços abertos
Quando acolhemos alguém com alegria em geral, abrimos os braços para indicar a grande aceitação do outro. Como é importante sabermos abraçar-nos nessa perspectiva, dentro dessa nossa visão cultural. Há outros povos com outras maneiras de fazê-lo. Na parábola do filho pródigo, Jesus narra esse gesto fecundo do pai que acolhe o filho que o havia abandonado para ir errante por descaminho na vida (Cf. Lucas 15, 11-32). Ainda bem que Deus não abandona jamais seus filhos, mesmo os mais ingratos.